Rui Valdemar iniciou os estudos oficiais de música de Órgão no Conservatório Regional de Vila Real prosseguindo os mesmos no Conservatório Nacional de Lisboa. Em 2011 ingressa na Licenciatura em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa e na Licenciatura em Ciências Musicais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É Pós-graduado em Musicologia Histórica pela FCSH/UNL, tendo desenvolvido uma investigação em Música Sacra no Século XIX. Ao longo dos anos frequentou diversas masterclasses de interpretação ao Órgão e de Composição bem como de gestão cultural e artística.

Em paralelo iniciou os estudos em Gestão de Recursos Humanos no Instituto Politécnico de Tomar, tendo uma Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos na Perspetiva da Pessoa pela Universidade Lusófona – Centro de Lisboa, encontrando-se actualmente a concluir o Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultoria Organizacional no ISCTE-IUL. Detém também uma Pós-Graduação em Gestão de Projectos pela Universidade Europeia.

Em 2013 fundou a Reanimarte - Associação Cultural com a qual promoveu, enquanto director artístico, duas edições do Festival de Música de Macedo.

Em 2015 ingressa no Curso de Oficiais do Exército, instituição na qual desempenhou funções como Adjunto do G6 na Brigada Mecanizada, Comandante de Pelotão de Instrução e Delegado de SST. Durante o seu percurso profissional exerceu diversas actividades, tais como: Bombeiro Voluntário durante oito anos, lecionou diversas disciplinas do ramo histórico e artístico, como HCA no Conservatório de Música David Sousa.

Enquanto consultor cultural desenvolveu diversos projectos em articulação com autarquias e entidades privadas, destacando-se o relançamento da Casa de la MusicaMirandesa ou o Ciclo de Concertos da Graça. Tem também trabalhado com start-ups da área tecnológica – tendo ganho o segundo Prémio Poliempreende com a start-up My Own Chef. Em 2024 foi selecionado, na fase de equipas para representar o ISCTE no Global Management Challenge.

Em Setembro de 2019 assume funções com Director do Serviço de Música Sacra da Igreja de São Roque - Lisboa (IMSRL/SCML) tendo tido promovido diversas iniciativas de relançamento da música sacra, fomentado iniciativas de cariz solidário e social como "Música à Varanda" / "Tertuliando" / "Conversas com a Música" - ocupou funções até Março de 2023. Como organista e/ou mestre-capela desempenhou funções em diversas Igrejas tais como Igreja da Graça, Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, Lisboa; Catedral de Vila Real, Concatedral de Miranda do Douro e colaborou com Igrejas como Igreja de São Nicolau, Conceição Velha, Nossa Senhora de Fátima, Lisboa ou Igreja de São Vicente, Abrantes. Através das funções ocupadas no SMSISR e no SCIG promoveu a recuperação de repertório musical histórico, realizando a edição moderna das obras dos arquivos dessas Igrejas e a execução, em grupos de câmara, das estreias modernas das mesmas.

As suas obras são regularmente executadas, tendo ocorrido já estreias em diversos países como: Espanha, França, Inglaterra, Bélgica, Suíça, Alemanha, Itália, Austria, Japão, Estados Unidos da América, Brasil, Chile, entre outros. Recebeu já alguns prémios de composição e menções honrosas em concursos internacionais. Em 2021 estreou o “Requiem em Homenagem às Vitimas da Covid-19” da sua autoria na Igreja da Graça ao abrigo do Ciclo de Concertos da Graça, interpretados pelo Coro e Orquestra Médicos de Lisboa sob a batuta de João Malha.

Actualmente é membro da Board of Directors da European ComposersNetwork, Delegado Nacional da Tota Pulchra sob o Patrocínio de Mgr. Gervais - Perfeito Coadjutor do Capítulo da Basílica de São Pedro, Roma. Desempenha funções de Consultor numa Consultora de Recursos Humanos e Tecnologia alemã e de Country Manager para a Península Ibérica da Selectas EU. Promove recitais e concertos de forma regular, destacando-se os recitais na Basílica dos Mártires e os Recitais ao Ocaso na Igreja da Pena.

É Organista da Igreja da Pena e da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, ao Chiado, em Lisboa.

Estudou violino na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues com Inês Barata e na Academia Nacional Superior de Orquestra com Ana Pereira.

Frequentou diversos masterclasses e estágios de orquestra onde trabalhou com violinistas como: Katchatour Amirkanian, Aníbal Lima e Liviu Scripcaru. Na Academia Nacional Superior de Orquestra, além de se apresentar individualmente em diversas audições, teve ainda a oportunidade de trabalhar com o maestro Jean-Marc Burfin na Orquestra Académica Metropolitana, e de reforçar pontualmente a Orquestra Metropolitana de Lisboa onde já trabalhou com maestros como Michael Zilm, Emílio Pomarico e Jean Sebastien Bereau.

Actualmente, integra a Orquestra Sinfónica de Loures e a Orquestra Didática da Foco Musical, e é ainda doutoranda em Musicologia História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Ana Rei, natural do Crato, nasceu em 1993 e iniciou os seus

estudos musicais no ano de 2003 na Escola de Música da Filarmónica do Crato por

influência do Maestro Miguel Batista, começando a sua participação de forma ativa a 1

de Dezembro de 2004.

Participou nos estágios de Verão da Filarmónica Juvenil do Norte Alentejano desde o

ano de 2005 até 2008.

No ano lectivo de 2005/2006 ingressou na Escola de Artes do Norte Alentejano

frequentando as disciplinas de formação musical, classe de conjunto (orquestra) e de

instrumento, com a professora Sílvia Gouveia, tendo acabado o 7º Grau no ano lectivo

2011/2012, frequentando ainda as disciplinas de Análise de Técnicas e Composição,

História da Música, Práticas de Teclado e Acústica. No ano 2009 e 2010 ganhou o 1º e

2º Prémio, respetivamente, o ‘Concurso de Interpretação Musical da Escola de Artes do

Norte Alentejano’, na categoria de música de câmara.

No ano de 2012 ingressou na Universidade Évora tendo concluído a Licenciatura em

Flauta Transversal no ano de 2015.

Ao longo dos seus anos de estudo participou em diversas masterclasses tendo

trabalhado com os seguintes flautistas: Rui Sousa, Marina Camponês, Gil Magalhães,

Adriana Ferreira, Salvador Martinez, Francisco Barbosa, Berten D’Hollander, Johanna

Schwarzl, Christian Studler. Nos estágios de orquestra trabalhou ainda com os seguintes

maestros: Douglas Bostock, Franco Cesarini, Félix Hauswirth.

Atualmente é Flautista na Banda Sinfónica do Exército estando a terminar o Curso de

Formação de Sargentos para o Quadro Permanente nesta mesma instituição militar.

Iniciou os estudos musicais com o seu pai aos 9 anos de idade. Estudou na Escola Profissional de Música de Almada, com o professor Rui Martins e na Academia de Amadores de Música, em Lisboa, com o professor José Monteiro, onde concluiu o 8ºgrau de Clarinete.

É licenciado em Clarinete pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com os professores Manuel Jerónimo e Paulo Gaspar. Nesta mesma instituição, concluiu o Mestrado em Ensino da Música, tendo como orientador o Professor Doutor Manuel Jerónimo.

Participou em diversos Masterclasses e cursos de aperfeiçoamento de Clarinete, sob a orientação de Rui Travasso, Hélder Gonçalves, Manuel Jerónimo, Paulo Gaspar, Francisco Ribeiro, António Saiote, Esther Georgie, Paul Meyer, Romain Guyot, Paolo Beltramini, Antonio Salguero, Aleksandar Tasic, Massimo Mazzone, entre outros.

Ao longo do seu percurso musical contactou com vários maestros nacionais e internacionais, dos quais se destacam: Fernando Marinho, Alberto Roque, Vasco Pearce Azevedo, Paulo Martins, Pedro Neves, Pedro Amaral, Christopher Bochmann, Martin Andre, Rafa Agulló Albors, David Fiuza, José Rafael Pascual Vilaplana e Douglas Bostock.

Foi Chefe de Naipe na Orquestra Sinfónica Juvenil e colaborou com vários agrupamentos tais como, Orquestra Nova Ópera de Lisboa, Art Quest Orchestra, Quinteto de Sopros da Orquestra Didática da Foco Musical, Grupo de Música Contemporânea da Orquestra Sinfónica Juvenil, Quarteto de Clarinetes Clarinarte e Orquestra de Clarinetes de Almada. Com este último agrupamento apresentou-se diversas vezes a solo em palcos nacionais e internacionais.

Recentemente tem-se dedicado aos estudos na área de Direção de Banda/Orquestra, frequentando diversos cursos orientados pelos maestros Fernando Marinho, João Malha, Carlos Marques, Jesus Olivetti e Teresa Hernandez.

Foi professor de Clarinete na Academia de Música São Bento de Massamá, na Academia de Música de Santa Cecília e no Projeto Orquestra Geração. Atualmente é membro da Banda Sinfónica do Exército e é professor de Clarinete no projeto de Dinamização Musical da Banda Juvenil da Casa Pia de Lisboa.

Maria Forjaz Serra iniciou os seus estudos musicais na Academia dos Amadores de Música com 6 anos. Aos 10 anos ingressou no Instituto Gregoriano de Lisboa onde estudou piano com a Professora Mª Emília Leite Velho. Aos 19 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa onde concluiu a licenciatura bietápica de Formação Musical. Iniciou os estudos de canto aos 16 anos tendo já trabalhado com Ana Paula Russo, Marina Ferreira, João Lourenço, Susan McCulloch, Claire Vangelisti e Ana Leonor Pereira, com quem continua a trabalhar. Frequentou a licenciatura de canto da U.A. na classe da professora Isabel Alcobia,. Tem frequentado os cursos internacionais de Música vocal em Aveiro, em canto concerto, canto ópera e Alexander Technique. Em 2006 frequentou o curso de verão “Abingdon Summer School for Solo Singers”. Participou em masterclasses com Susan McCulloch e Patrícia MacMahon. Tem tido diversos recitais. Já fez o papel de Arsamene da ópera “Serse” de Haendel, de Rainha da Noite e Papagena da ópera “Flauta Mágica” de Mozart. Durante muitos anos leccionouFormação Musical, Iniciação Musical, Coro e canto. Neste momento trabalha como Mezzo-soprano, realizando por vezes recitais e cantando em Missas e outros eventos. Continua a ter aulas com a professora Ana Leonor Pereira com alguma regularidade.

Luís Neiva, baixo-barítono, é performer e investigador.

Em 2023 completou o Mestrado em Estudos Avançados em Ensemble Vocal na

Schola Cantorum Basiliensis (Suíça), depois de ter concluído, em 2022 o Mestrado

em Interpretação de Música Antiga (Renascimento - Romântico), na mesma

instituição.

Da sua actividade enquanto músico de ensemble, e em particular na área da

música antiga, destacam-se as colaborações com a Arte Mínima, Capella Sanctae

Crucis, Coro Gulbenkian, NikanOmpa, Concert de la Reine, thélème, Accademia

Barroca Lucernensis, Zürcher Sing Akademie, entre outros.

Ao longo dos anos, viu o seu trabalho ser enriquecido pela orientação de experienciados professores de canto, nomeadamente Rosa Dominguez, Lisandro

Abadie, Sara Braga Simões, Rui Taveira, Pierre Mak e Cecília Fontes.

Actualmente, é aluno de Doutoramento em Ciências Musicais na Universidade

NOVA FCSH e investigador do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical e do Global Centre for Advanced Studies.

Bernardo Freitas, natural de Lisboa, é músico, compositor e professor de guitarra com uma formação sólida no universo do jazz e da música contemporânea. Iniciou os seus estudos musicais na escola Agita. Posteriormente, ingressou na Escola Superior de Artes e Tecnologias de Lisboa onde se especializou em jazz, estudando guitarra com Pedro Madaleno e André Santos. Trabalhou também com Ricardo Toscano, João Barradas, Joana Espadinha (voz e composição), António Quintino e Bruno Pedroso.

Tendo desenvolvido vários projetos, tocou em distintas salas como o Teatro Municipal Sá de Miranda, o Hard Club, o Tóquio e o Roterdão, entre outros. 

Além da performance musical, concluiu o curso de técnico de som na World Academy, aprofundando assim os seus conhecimentos sobre produção musical e captação de som. 

Atualmente concilia sua carreira artística com a de professor, transmitindo a sua experiência e paixão pela música aos seus alunos.